Pavel Durov, cofundador e executivo-chefe do Telegram, um dos mensageiros instantâneos mais populares do mundo, disse nesta segunda-feira (22), que a empresa está reunindo esforços para desenvolver tecnologias anticensura, para atender a usuários de países como a China e o Irã, onde o aplicativo é completa ou parcialmente bloqueado.
A companhia veio atualizando suas tecnologias antibloqueio nesses últimos dois anos e informou que não pretende torná-las obsoletas. Pelo contrário, a ideia é continuar se mantendo à frente das tecnologias que funcionam para tirar ou limitar a liberdade dos usuários do app. Por esse motivo, nada mais sensato que focar em países onde o governo gera dificuldades para a utilização do Telegram.