Quando a Supermassive Games lançou Until Dawn em 2015, confesso ter batido uma certa dúvida se o game realmente seria assustador, principalmente pelo fato de seguir o estilo de uma narrativa interativa, mais semelhante a um filme do que aos modelos tradicionais de survival horror.
Obviamente, muitos sustos, gritos e momentos segurando o controle com extremo cuidado provaram que não havia motivos para preocupações, e logo me tornei fã de outros trabalhos da desenvolvedora, fazendo questão de jogar todas as histórias da antologia The Dark Pictures lançadas posteriormente.