O caso Eloá Pimentel voltou a parar nos holofotes após o Linha Direta dessa quinta-feira (4/5) relembrar o sequestro e assassinato da menina por Lindemberg Alves. Ele foi condenado a 39 anos de prisão pela morte de Eloá e hoje está encarcerado em Tremembé, em São Paulo.
De acordo com o portal G1, Lindemberg mantém uma rotina de leituras e trabalho na penitenciária de Tremembé, conhecida por receber presos envolvidos em grandes casos, como Alexandre Nardoni e Suzane von Ritchtofen.
Caso Eloá e Pedro Bial no Linha Direta
Caso Eloá e Pedro Bial no Linha Direta
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De acordo com a jornalista Patrícia Kogut, Linha Direta voltará para grade da Globo
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Linha Direta retratava crimes sem solução
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Programa já foi apresentado por Marcelo Resende
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Nas redes sociais, a volta do Linha Direta já está repercutindo
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Lindemberg está preso na cadeia desde 2008, época do crime, e se manteve ativo nas salas de leitura, além de ter feito cursos de qualificação dentro da unidade penitenciária. Ele também trabalhou em oficinas de Tremembé.
Lindemberg conquistou a progressão para o regime semiaberto no fim de 2022. Agora, a equipe de defesa do preso tenta o regime aberto.
Assassinato de Eloá
Eloá Pimentel foi assassinada em outubro de 2008 em Santo André, São Paulo, por Lindemberg. O homem invadiu o aparatamento onde a menina morava e manteve ela, sua amiga Nayara Rodrigues e outros dois amigos de escola reféns.
A jovem ficou cinco dias em cárcere privado, enquanto os outros reféns foram liberados. Eloá levou dois tiros e acabou morrendo. Lindemberg foi preso em flagrante.
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