Salva por Samuca (Nicolas Prattes) e conduzida para um hospital, Marocas (Juliana Paiva) é protegida pelo rapaz, que não arreda pé do quarto em que a moça está e não permite nem mesmo que Waleska (Carol Castro), oficial da Marinha Brasileira, a retire do local para levá-la para a Criotec, onde estão os outros que foram encontrados no imenso bloco de gelo.

Petra (Eva Wilma), cientista especializada em criogenia (estudo de temperaturas muito baixas), é outra que surge pouco depois no hospital para tentar convencer o jovem empresário a permitir que Marocas seja levada para a Criotec, mas ele se mantém irredutível. Aliás, de olho no dinheiro dele, a mulher pensa numa forma de tentar convencê-lo a investir em pesquisas envolvendo a criônica (preservação de pessoas em baixas temperaturas).

Pouco tempo depois, Marocas desperta, deixando Samuca eufórico. Em seguida, a moça chama pelo pai, Dom Sabino (Edson Celular), sem fazer ideia do que pode ter acontecido a ele. Curiosamente, o homem, que está na Criotec, desperta no mesmo momento que a filha e também chama por ela.

Petra e Helen (Rafaela Mandelli), uma psiquiatra, resolvem conversar com Marocas na companhia de Samuca, pois querem compreender a origem da moça e entender o que está acontecendo de fato. Então, os três ficam pasmos quando a jovem começa a falar em um português absolutamente impecável – bem diferente do estilo informal que se vê hoje em dia – e revela que está no ano de 1886, que, na verdade, foi quando ocorreu o naufrágio do Albatroz, navio no qual ela estava com a família.

Empolgada com o que ouve, Petra insiste para que Marocas seja levada para a Criotec, pois deseja estudar a jovem e os efeitos do congelamento sobre ela, mas Samuca não quer saber disso e enfrenta a cientista. Pouco depois, o rapaz pede a Emílio (João Baldasserini) que investigue a moça e a família dela, e a leva embora do hospital para protegê-la.

As cenas mostrando o despertar de Marocas estão previstas para ir ao ar a partir de quinta-feira, dia 2 de agosto.