Advogado de família vê crime no caso Isabele: “Falta saber o que motivou”

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Conclusões de um laudo da Polícia Civil de Mato Grosso, indicando que o disparo que matou Isabele Guimarães Ramos, 14 anos, foi feito a curta distância e em linha reta, deram mais força à tese da família da vítima, que não acredita na versão de tiro acidental. O caso ocorreu em 12 de junho, em Cuiabá.

O teor do laudo, que já havia sido revelado por O Livre, parceiro do Metrópoles, informa que o disparo foi feito a uma distância entre 20cm e 30cm da vítima, com a arma a 1,44cm do piso. A pessoa que atirou estava de frente pra a garota, dentro do banheiro, segundo a perícia.

A adolescente que diz ter atirado, amiga de Isabele da mesma idade, afirmou à polícia ter feito o disparo acidentalmente e de fora do banheiro.

Para o advogado Hélio Nishiyama, que representa a família de Isabele, a história está começando a ser explicada. “O disparo não foi acidental. Isabele foi assassinada naquela data. O que falta é saber o que motivou crime tão terrível”, disse ele ao programa Fantástico, da TV Globo.

Isabele foi morta no condomínio Alphaville de Cuiabá, um endereço de luxo na capital mato-grossense.

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