Pela segunda vez em menos de um ano, o Conselho Regional de Medicina (CRM) determina a interdição médica do Hospital Regional do Paranoá. A falta de médicos anestesiologistas levou à suspensão dos serviços. Apenas 14 profissionais fazem o trabalho no centro cirúrgico, enquanto deveria haver pelo menos 28. O pior cenário na unidade média é no setor de ortopedia.
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