Luz de astros distantes é usada para medir a expansão do cosmos

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Sabemos que o Universo está se expandindo, mas não o quão rápido – uma estimativa da qual os pesquisadores discordam. Achar a concórdia foi, grosso modo, o objetivo da pesquisa do astrofísico Simon Birrer, do Instituto Kavli de Física de Partículas e Astrofísica: uma constante de Hubble que satisfizesse a todos.

Essa taxa de expansão do cosmos pode ser estabelecida de duas maneiras. A escada da distância cósmica usa a análise do espectro de luz de supernovas distantes para calcular a rapidez com que elas estão se afastando de nós e, em seguida, dividir pela distância para estimar a constante de Hubble. O outro método mede as ondulações na radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB) para inferir há quanto tempo e a que distância ela foi criada.

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